South Summit Brazil: algumas lições desse evento para as pequenas empresas

Acontece até amanhã, 31 de março, a edição brasileira do South Summit, em Porto Alegre, no Embarcadeiro. Como JOB3, fomos até o evento conferir a programação que inclui desde pitchs de jovens startups para captação de recursos, talks de temas atuais que mobilizam o universo empresarial e muito networking.

O South Summit Brazil reforça a cidade como um polo inovador, sem sombra de dúvidas. Mas, será que somos realmente inovadores em nossos negócios no dia a dia?

Colocando em perspectiva os pequenos e médios negócios, elencamos algumas lições e oportunidades angariadas com a experiência vivida no South Summit Brazil. Vamos a elas:

Lições do South Summit Brazil

1 – O evento oportuniza fazer muito networking: visitar clientes, encontrar prospects ou ainda amizades antigas. O South Summit tem inclusive um app que permite se conectar com quem estará presente no evento.

2 – Todo pitch é uma aula de não apenas como falar em público, mas como ser sintético e vendedor. A pressão do tempo faz com que esse exercício seja ainda mais intenso. Então observar as apresentações pode ajudar a ver o que realmente é relevante destacar em seu negócio na hora de captar um cliente. Aproveite para depois treinar sua comunicação.

3 – Os talks, embora deixam um gostinho de “quero mais”, trazem insights valiosos ou abrem novas possibilidades de aprendizado. Não é porque a empresa é pequena que ela não vá aproveitar uma tendência, adaptá-la e aplicá-la em seu negócio.  É fundamental estar atento aos movimentos do contexto e o South Summit com certeza proporciona vislumbrar cenários nos mais diferentes segmentos.

E a lição mais importante de todas: muitas vezes nos sentimos e ficamos “presos” na rotina operacional da nossa empresa. Temos de executar vários papeis e vencer enormes desafios continuamente – essa é a realidade de muitos pequenos e médios negócios – mas ir em um evento como o South Summit ou em qualquer outra atividade voltada à inovação, oxigena nossa essência empreendedora. Viver coisas novas gera ideias novas.

É em movimento que, afinal de contas, crescemos e nos desenvolvemos como profissionais e como pessoas.